Avançar para o conteúdo principal

Conrad Shawcross:: research point


“I'm fascinated by issues to do with certainty and scientific imaginings such as the shape of the universe and movements such as string theory. I see Science as an absolute rational empirical structure which builds upon itself yet as it grows it's actually unstable underneath, like a big tower or building that is built on precarious stilts and shifting sands.” Conrad Shawcross

Is there a theme? Is it well displayed? Is the lighting appropriate?
The theme is "The Nervous Systems (Inverted), it is only one great big beautiful piece of art, very well displayed and with great lighting.

Is there enough explanation of the exhibits?
There is enough explanation of the exhibit on the museum website and at the museum.

Is it visually stimulating and interesting?
Yes, it is very stimulating and I found it very interesting.

When was the piece made and by whom?
It was made by Conrad Shawcross created together with a series of machines since 2003.

What is it made of?
Wood, rope and metal.

What are the approximate dimensions?
Very, very big and very high.

Can you identify the techniques used?
Not really because it isn't just a textile work even if there are many metres of rope. I would say wooden construction techniques.

Where did the designer derive their inspiration?
I would say from science and philosophy.

How would you describe it - decorative, expressive, functional or symbolic?
Symbolic.

What qualities do you like or dislike about the piece?
I am a little afraid of heights so I must confess that going up was a bit scary and I didn't like as much as laying down on the ropes. I what really liked about the piece, so much that I went to see it some times, is the fact that I can climb it and go up and I can touch it and feel it and I could also lay down on the ropes. It was the first time I could touch and feel a piece of art this way and I loved it. Besides this, I also liked the colours and the movement of the ropes.

Mensagens populares deste blogue

Calças de ganga :: bainha original

Marcar as calças na altura desejada e cortá-las na linha de marcação. A seguir deve cortar-se o tecido em excesso na parte da bainha, deixando um centímetro de tecido a mais para se ter espaço suficiente para se coserem ambas as partes das calças - bainha e perna - e fazer uma costura para impedir que o tecido de desfie com o uso. Juntar ambas as partes das calças e prender com alfinetes, prestando particular atenção ao alinhamento perfeito das costuras das bainhas e das pernas das calças.  Coser na máquina, com uma agulha apropriada ao tipo de tecido, o mais perto possível do rebordo da bainha original, conforme a imagem em cima. A bainha, antes de ser passada a ferro, ficará com um aspecto idêntico à que aparece nesta fotografia. Aqui é aconselhável experimentar as calças para verificar se o comprimento é o desejado e se a bainha é suficientemente discreta. Após "abrir" bem a costura e passá-la a ferro, esta fica quase invisível mas é sempre bom verificar caso seja ne

Máquina corta-e-cose e outras

Recentemente, recebi um email com questões sobre a máquina corta-e-cose, respondi por email, fui verificar as estatísticas do blog e reparei que é uma pesquisa que já conduziu algumas pessoas aqui. Por isso, vou tentar explicar por alto as diferenças entre esta máquina, uma máquina de costura e outras máquinas parecidas. Eu tenho uma máquina corta-e-cose desde Janeiro de 2010. Quando ela me foi oferecida, senti que era "máquina demais" para mim, que não só não precisava dela como era também uma espécie de "desperdício" tê-la mas muito depressa mudei de opinião. Comecei por adquirir alguma bibliografia e ler sobre o assunto: Complete Serger Book Sewing with Sergers - The Complete Handbook for Overlock Sewing The Ultimate Serger Answer Guide Depois deitei mãos à obra, fiz imensas coisas e imensas coisas diferentes, testei a máquina a fundo. É uma máquina que serve para várias coisas mas serve principalmente para rematar o tecido para que este não desfie, fazer c

Receita de pasta de dentes

Depois de muitos anos sem dizer nada, estou de volta porque... ontem fiquei chocada com o preço da pasta de dentes. Fui às compras ao supermercado de sempre. Passei no corredor dos dentífricos e, como é um daqueles produtos que me esqueço com frequência, decidi levar. Até ver o preço. Uma bisnaga de Paradontax custa 6,79€. A sério. Este preço activou imediatamente o meu lado rebelde e revolucionário. Decidi, naquele preciso momento, vou fazer o meu próprio dentífrico. Ressuscitar o blogue. Sentir-me ainda mais feliz com a pré-menopausa, porque nem quero imaginar o preço dos pensos higiénicos, que comprei em grande quantidade há vários anos e estão ali para durar, tendo em conta o carácter aleatório da menstruação nos dias que correm. Fui buscar argila branca e óleo essencial de mental à loja biológica local. Hoje estou pronta para fazer a nossa nova pasta de dentes. Ingredientes: 6 cs de óleo de coco virgem 2 cc de bicarbonato de sódio 2 cc de argila branca 20 gotas de um ou mais óleos